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Os países europeus também reformam os seus sistemas de pensões

Em Portugal as reformas do setor público vão sofrer uma redução de 10%, Espanha está a proceder a reformas no seu sistema e França aumentou o período de contribuição em dois anos. Todos querem garantir a sustentabilidade do sistema e cumprir os compromissos com Bruxelas.

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Vários países estão a fazer reformas nos seus sistemas de pensões para os tornar sustentáveis e viáveis, num futuro marcado por um maior número de pensionistas por cada trabalhador no ativo. Os países europeus estão comprometidos com reformas que permitam adaptar os seus sistemas a uma nova realidade demográfica e, ao mesmo tempo, sanear as contas públicas, de acordo com as exigências de Bruxelas.
 
Nos últimos meses, tanto Portugal como França implementaram ou vão implementar alterações significativas nos seus sistemas, enquanto Espanha debate as reformas que terá de fazer, tentado ajustar o crescimento das prestações ao envelhecimento da população, níveis de emprego e a necessidade de cumprir as exigências europeias, que no caso português ainda são maiores, por via da situação de resgate financeiro.
 
A reforma apresentada em Espanha prevê que o modelo siga intacto até 2019 e garanta que as pensões não baixem (embora os pensionistas possam vir a perder poder de compra). A proposta portuguesa vai mais longe com o Governo a planear uma redução média de 10% nas pensões do setor público (superiores a 600€) e uma diminuição das reformas antecipadas em 2014.
 
Estas medidas fazem parte do plano de ajustamento exigido a Portugal pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no resgate financeiro e representam uma poupança que poderá chegar aos 700 milhões de euros ao nível da despesa pública.
 
Esta proposta de corte das pensões não está prevista em Espanha, onde se aposta em não baixar diretamente os valores das reformas, que serão revalorizadas, em cada ano, no mínimo 0,25%. Contudo, a indexação do cálculo inicial à esperança de vida poderá fazer com que os novos pensionistas a partir de 2019 obtenham uma prestação mensal mais baixa do que os anteriores, se a esperança de vida aumentar e se não houver crescimento económico.

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