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Como contribuir para um plano de poupança sem esperar pelo fim do ano

Além da contribuição única nos seus planos de poupança, existe uma possibilidade de fazer contribuições periódicas. Conheça as vantagens.

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Como contribuir para um plano de poupança sem esperar pelo fim do ano

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As contribuições que uma pessoa pode fazer num plano de poupança podem ser distribuídas ao longo do ano, de acordo com as circunstâncias pessoais. Embora possa existir um valor mínimo para cada contribuição, ele é, geralmente, de valor reduzido.

Uma grande parte das pessoas prefere concentrar o seu investimento numa única contribuição anual. Apesar da diminuição dos benefícios fiscais associados aos produtos de poupança para a reforma – já não sendo tão relevante fazer coincidir a data das entregas com o ano fiscal - muitos clientes continuam a efectuar as suas contribuições em Dezembro, seja por uma questão de hábito, seja pela necessidade das pessoas fazerem um balanço dos seus assuntos pendentes antes do ano terminar. Assim, nesta época nota-se um aumento considerável na movimentação de clientes nas entidades financeiras.

Esta estratégia de fazer uma contribuição anual única é bastante frequente. Mas existe outra forma, que consiste em fazer contribuições periódicas (mensais, trimestrais, semestrais) que, no que toca à planificação financeira a longo prazo, traz benefícios.

Exemplo comparativo:

  • Se fizermos uma única contribuição anual, por exemplo, a 27 de Dezembro, vamos estar a comprar unidades de participação de um fundo ao valor desse dia, mas não esqueçamos que o que estamos a adquirir são unidades de participação cujo valor varia diariamente. Vamos supor que nesse dia, as unidades têm um preço de 10 euros, cada uma.
  • Se, pelo contrário, decidirmos dividir a nossa contribuição anual em três momentos ao longo do ano, iremos encontrar-nos numa situação deste género:
  • 27 de Abril, em que as unidades de participação têm um preço, por exemplo, de 10,2 euros.
  • 27 de Agosto, em que as unidades de participação têm um preço, por exemplo, de 9,5 euros.
  • 27 de Dezembro, em que as unidades de participação têm um preço, como já vimos, de 10 euros.

Percebemos que, se optarmos pela contribuição única, no exemplo anterior teríamos feito a contribuição no plano de poupança a um valor de compra de 10 euros. Porém, se tivéssemos optado pela possibilidade de repartir em três contribuições ao longo do ano, iríamos ter um preço médio, como resultado da ponderação das três diferentes contribuições. Neste caso, supondo que optamos por três contribuições com o mesmo valor, teríamos comprado unidades de participação do fundo a um preço médio de 9,9 euros. Ou seja, em média, compramos por um valor mais baixo.

É claro que o resultado desta análise depende de como evolui o preço das unidades de participação. Mas de forma geral, a opção de fazer contribuições periodicamente é mais estável e diversificada, pois conduz a um preço médio, evitando a possibilidade de se entrar num pico do mercado, o que pode acontecer quando se investe de uma só vez.


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