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A maioria dos portugueses atribui a responsabilidade sobre o seu futuro ao Estado

A grande maioria dos portugueses considera que o Estado é quem tem a responsabilidade única e exclusiva sobre o seu futuro, sem concessões a uma responsabilidade partilhada. Esta é uma das conclusões do estudo “As Pensões e os Hábitos de Poupança em Portugal”, desenvolvido no ano passado pelo BBVA Instituto de Pensões.

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 O Estado português garante a atribuição de uma pensão de velhice a quem descontou, pelo menos, durante 15 anos. Claro que o valor a receber depende sempre da carreira contributiva de cada pessoa, e também do fator de sustentabilidade aplicado no ano em que se pede a reforma.
Mas talvez devido a este histórico de proteção social desde há muito tempo, os portugueses consideram que é o Estado quem tem a maior responsabilidade no momento de garantir pensões de reforma dignas.
 
Por isso, ao se perguntar aos cidadãos quem é responsável por garantir que as pessoas tenham um nível de vida digno na altura de se retirarem da atividade profissional, 87% dos inquiridos aponta o Estado, sendo que no ano passado a percentagem era de 80%, segundo o estudo “As Pensões e os Hábitos de Poupança em Portugal”, realizado pelo Instituto BBVA de Pensões.
 
Portanto, a grande maioria atribui ao Estado essa responsabilidade. Por faixa etária, quem menos atribui esta responsabilidade exclusivamente ao Estado são os menores de 25 anos, que confiam mais numa responsabilidade partilhada, face aos desafios enfrentados pelo sistema e as dificuldades de o manter num ambiente com maiores desafios demográficos.
 
Perante esta pergunta, apenas de todos os inquiridos 32% indicou o cidadão como responsável pelo seu futuro, enquanto que cerca de 24% indica diretamente a empresa.
 

Responsabilidade única?

De facto, 87% dos entrevistados, a grande maioria dos portugueses, considera que o Estado é quem tem a responsabilidade única e exclusiva sobre o seu futuro, sem concessões a uma responsabilidade partilhada.
 
Ainda assim, por muito que se coloque esse ónus no Estado, é grande a crença de que é necessário poupar para complementar a pensão que irão receber na altura da reforma. Cerca de 89% das pessoas pensa ser absolutamente necessário fazer poupança complementar, de forma manter o nível de vida aquando da reforma. Curioso é também perceber que para 60% dos portugueses há necessidade de de uma nova reforma do sistema de pensões, embora o apoio a novas mudanças tenha vindo a ser menor de um ano para o outro.





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